sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Música transforma a vida de aluno autista em Maceió


A Associação Pestalozzi de Maceió, atende pessoas com deficiência há 41 anos na cidade, através da educação, assistência social e saúde. Na área de educação, além das atividades curriculares também são ofertadas atividades complementares, como: capoeira, coral, jazz, pastoril, banda de percussão e balé.

Willams dos Santos Silva tem 22 anos, é autista, frequenta as aulas no Centro de Atendimento Educacional Especializado Genilda Porto, e há dois anos faz parte do coral "Canta e Encanta", projeto de musicoterapia da unidade. O trabalho é realizado pelo instrutor Taciano Santos e visa promover a interação dos alunos com a música, com a família e com o público, além de auxiliar no tratamento clínico.

"É maravilhoso ver um autista diante de uma plateia e sentir-se à vontade quando se apresenta. A música tem o poder de transformar vidas, e vivenciar essa transformação de perto é gratificante, pois sei que o trabalho que desenvolvo todos os dias pela inclusão da pessoa com deficiência, tem mudado a vida dos meus alunos”, declarou o instrutor, Taciano Santos.
O Transtorno do Espectro Autista normalmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete a comunicação e interação social da criança. Além de frequentar a escola, Willams também recebe atendimento de saúde e assistência social na instituição.

De acordo com a psicóloga, Maria Lúcia Sidor, é um grande orgulho ver a evolução desse usuário. ”Quando Willams chegou até a nossa equipe, ele tinha muita dificuldade de interação, e hoje, principalmente nos aspectos sociais mostra-se participativo, através da exposição dos seus gostos e interesses, um deles é a música”, afirmou Maria Lúcia.

O coral “Canta e Encanta”, existe há 12 anos e faz parte das atividades do Centro de Atendimento Educacional Especializado Genilda Porto. O coral é composto por 40 alunos com vários tipos de deficiência. Nesse período natalino se apresentam em shoppings, escolas e em festas. O repertório é composto por músicas populares, natalinas e de cantores locais.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Oficina Ortopédica Fixa Tipo I da Associação Pestalozzi de Maceió conserta e faz adaptação em equipamentos para pessoas com deficiência


Prestar serviços com excelência e com qualidade é uma das missões da Associação Pestalozzi de Maceió. Pensando nisso, a Oficina Ortopédica Fixa Tipo I da instituição, desenvolve todos os dias um trabalho de manutenção, adaptação e conserto de equipamentos de auxílio à locomoção, entre eles: cadeiras de rodas e de banho, andadores, muletas e diversos tipos de próteses para adultos e crianças.

A oficina Ortopédica Fixa Tipo I tem como objetivo proporcionar uma qualidade de vida melhor e com mais autonomia, visando o bem-estar, o conforto da família e dos usuários.

A oficina é aberta ao público, e todo aquele que precisar dos serviços pode procurar a unidade de segunda à sexta, das 7h às 11h, na rua Comendador Firmo Lopes, 211- Farol. 

O serviço é oferecido de forma gratuita! Tudo é realizado com recursos concedidos pelo SUS. O trabalho é mais que um conserto e adaptação de equipamentos, é também a busca contínua para melhorar a autoestima e proporcionar mais alegria na rotina dos usuários.

Tereza Amaral, presidente da Associação Pestalozzi de Maceió, fala da importância da valorização da pessoa com deficiência. “O trabalho que realizamos na oficina é desenvolvido com muito esforço. Cada peça colocada, cada ajuste realizado visa sempre o melhor para os nossos usuários”.

“É gratificante ver o sorriso dos usuários quando realizamos a entrega de cadeira de rodas. Nossa unidade conta com profissionais que estão engajados do início ao fim e que prezam pela inclusão da pessoa com deficiência”, explica a coordenadora da unidade, Verena Ferrari.

A Associação Pestalozzi de Maceió, atua na cidade há 41 anos e desenvolve um trabalho voltado para a inclusão da pessoa com deficiência, através da educação, da assistência social e da saúde. No total são 13 unidades atendendo nos diversos bairros de Maceió.
Mais informações, pelo telefone: (82) 3201-2355


segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Associação Pestalozzi de Maceió promove atividades em alusão à Semana do Bebê


A Associação Pestalozzi de Maceió, participa da quarta edição da Semana do Bebê, que teve início hoje (26) e segue até o dia 02 de dezembro.

A ação é uma estratégia de mobilização social do Fundo das Nações Unidas para a infância (Unicef), junto com a prefeitura de Maceió, que trata da importância da atenção à primeira infância, fase fundamental para o desenvolvimento humano saudável.



Durante toda a semana, a Pestalozzi realizará palestras, triagem auditiva, visual, panfletagem e oficinas. A semana do Bebê será encerrada no domingo (02/12) com várias atividades na rua fechada, no bairro da Ponta Verde.


“Participar da Semana do Bebê e levar os nossos serviços para a sociedade alagoana é mais uma forma de promover a inclusão, através dos bebês que atendemos diariamente nas nossas unidades. O atendimento de estimulação precoce e os cuidados com a higiene na primeira infância são fundamentais nesse período inicial da fase da criança, tema de nossas palestras", explica Tereza Amaral, presidente da Associação Pestalozzi de Maceió.

Semana do Bebê
O evento passou a integrar o calendário oficial de eventos do município em novembro e acontece seguindo a determinação da Lei Municipal nº 6.673, de 23 de junho de 2017.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Instituições que atendem pessoas com deficiência participam de capacitação sobre a Ouvidoria SUS

Na última segunda-feira (05/11), a Associação Pestalozzi de Maceió realizou uma capacitação sobre a Ouvidoria SUS: Histórico, Benefícios e Campo de Atuação, foram os temas abordados na ocasião.

A capacitação aconteceu às 9h no auditório do Centro Especializado em Reabilitação - CER IV e teve como ministrantes Janailma Pereira Ivo de Azevedo, graduada em Relações Públicas e responsável pela Ouvidoria SUS Alagoas e Verônica Maria Santos, graduada em Serviço Social e servidora da Secretaria de Estado da Saúde há 14 anos.



Estiveram presentes coordenadores e ouvidores das instituições, entre elas: Adefal, Funcae, Instituto Crescer e APAE. O objetivo foi de esclarecer dúvidas e informar as instituições acerca da importância da Ouvidoria SUS, como um canal de diálogo entre a gestão e a sociedade.

 “É importante que os setores respondam a ouvidoria para que a sociedade não se sinta lesada, e a gestão maior das instituições deve cobrar por treinamentos e qualificações”, declarou Tereza Amaral, presidente da Pestalozzi de Maceió.



Para a ministrante Janailma Pereira Ivo Azevedo, responsável pela ouvidoria SUS Alagoas, é de suma importância ouvir a sociedade sobre o serviço que está sendo oferecido. “O nosso trabalho, além de fazer a recepção das demandas é de prestar apoio técnico, para que o serviço seja mais qualificado e mais aprimorado”, afirmou.

 “A ouvidoria SUS é um instrumento de participação social e capacitações como essas nos impulsionam a melhorar o atendimento, pois é um momento rico em aprendizagem”, explicou Raylane Zumba, ouvidora da APAE.

Ouvidoria SUS
É a instituição que representa os interesses dos cidadãos no ambiente em que atua na busca de resoluções efetivas. A sociedade se manifesta através de reclamações, denúncias, sugestões, críticas e elogios. É um meio de participação social.

Associação Pestalozzi de Maceió realiza atendimento multidisciplinar para crianças com síndrome congênita do Zika Vírus

Com uma equipe formada por especialistas, a Associação Pestalozzi de Maceió oferece um serviço multidisciplinar composto por Terapeuta Ocupacional, Fisioterapeuta e Fonoaudiólogo para crianças com microcefalia, além de contar com psicólogos voltados para o acompanhamento dos pais. Cerca de 20 crianças, de 0 à 3 anos e 11 meses de idade são atendidas no Centro Especializado em Reabilitação – CER IV, localizado na Rua Comendador Firmo Lopes, 240 – Farol.

De janeiro à setembro deste ano, aproximadamente noventa bebês nasceram com a síndrome congênita do Zika Vírus em Alagoas, dados fornecidos pela Secretaria de Estado de Saúde de Alagoas.



O primeiro procedimento é feito na maternidade seguindo o protocolo de saúde exigido. “As crianças que nascem em Maceió são encaminhadas para Secretaria Municipal de Saúde, e as dos demais municípios são encaminhadas para a Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas. Só após esse procedimento é que são direcionadas aos CERS, explica a diretora de saúde da Associação Pestalozzi de Maceió, Drª Alice Athayde.

As crianças que possuem atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, necessita de estímulos dos especialistas para adquirir e aprimorar suas habilidades.

Uma boa estimulação realizada nos primeiros anos de vida é determinante para aquisição em diversos aspectos, como: desenvolvimento motor, comunicação e cognição.

As terapias são realizadas na piscina e na sala de estimulação precoce de forma intercalada e acontecem duas vezes na semana.

“Nossa maior missão é promover a inclusão da pessoa com deficiência em todos os âmbitos da sociedade, e lutamos diariamente por conquistas que facilitem esse processo.

O nosso Centro Especializado em Reabilitação é uma dessas conquistas, somos referência e reconhecidos em todo o estado de Alagoas no atendimento da pessoa com deficiência”, afirma Tereza Amaral, presidente da Associação Pestalozzi de Maceió.

A Associação Pestalozzi de Maceió existe há 41 anos e é referência no atendimento, pois é a única instituição no estado que possui um CER IV, ou seja, um Centro Especializado em Reabilitação, que atende os quatro tipos de deficiência: física, intelectual, visual e auditiva.


Mais informações, pelo telefone: 3201-2350.
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